A BUSCA PELA ESCOLA QUE SOMOS
Resgatar a memória local e reconhecer a escola como espaço de pertença favorece e
potencializa as relações entre as pessoas. O objetivo principal é conhecer e valorizar a
própria identidade social.
Santos (2000) nos propõe a prática de um conhecimento-emancipação. Com ele,
privilegia-se o cotidiano escolar como um momento de compartilhar experiências
vividas, memórias e histórias, que são tecidas e narradas.
Mas, sabe-se que precisamos burlar alguns paradigmas para evitar o esvaziamento nas
relações cotidianas, buscando, segundo Linhares (2002), a escola que somos. Neste
sentido, o entendimento é de que a escola, como espaço privilegiado, é propício ao ato
de rememorar.
Pensando nas potencialidades e nos devires, o resgate da memória se faz pontual no
espaço escolar, onde é possível ouvir os diversos atores que contracenam e/ou
contracenaram no cotidiano. Este é sobremaneira marcado por experiências vividas, e
essas são constantemente narradas.
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