domingo, 11 de dezembro de 2016



A BUSCA PELA ESCOLA QUE SOMOS 
Resgatar a memória local e reconhecer a escola como espaço de pertença favorece e potencializa as relações entre as pessoas. O objetivo principal é conhecer e valorizar a própria identidade social. Santos (2000) nos propõe a prática de um conhecimento-emancipação. Com ele, privilegia-se o cotidiano escolar como um momento de compartilhar experiências vividas, memórias e histórias, que são tecidas e narradas. Mas, sabe-se que precisamos burlar alguns paradigmas para evitar o esvaziamento nas relações cotidianas, buscando, segundo Linhares (2002), a escola que somos. Neste sentido, o entendimento é de que a escola, como espaço privilegiado, é propício ao ato de rememorar. Pensando nas potencialidades e nos devires, o resgate da memória se faz pontual no espaço escolar, onde é possível ouvir os diversos atores que contracenam e/ou contracenaram no cotidiano. Este é sobremaneira marcado por experiências vividas, e essas são constantemente narradas.


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